1. Garantir a estabilidade dos rendimentos agrícolas e a segurança do abastecimento para as empresas de transformação, tanto em relação à quantidade como à qualidade exigida pelo mercado
  2. Aprovar uma minuta tipo de contrato de compra e venda de arroz entre a produção e a indústria
  3. Estabelecer uma repartição adequada dos rendimentos entre os agentes na cadeia de valor
  4. Definição legislativa do tipo “Arroz Carolino”
  5. Estabelecer um Acordo de Extensão

A Estratégia Nacional para a fileira passa pelas linhas mestras definidas de seguida:

Qualidade e diferenciação – Porque é necessário aumentar o valor e a competitividade dos nossos produtos, através do aumento da qualidade total (ex: rastreabilidade), da potenciação das denominações de origem e outras pelas características intrínsecas de cada região.

Integração da fileira – Porque é necessário organizar e articular, desde a procura até à oferta, em torno de objetivos comuns, as ações dos diferentes agentes, reconhecendo mutuamente o papel que cada agente tem na fileira.

Orientação para mercados específicos – Porque os produtos devem corresponder às expectativas do mercado, através da identificação das especificidades dos diferentes segmentos da procura.

Visão multifuncional da fileira – Porque é necessário que a fileira faça parte integrante da estratégia de desenvolvimento sustentável do País, contribuindo não só para o crescimento económico, mas também para a melhoria do ambiente e da paisagem e para a diversificação de atividades.